ainda nao consegui escrever sobre os lugares maravilhosos que fui, totalmente fora do roteiro turistico.
eSSE TEXTO COPIEI DE UMA AMIGA QUE ESTAVA JUNTO, E JA POSTOU.....LU, PLAGIO, COPIA...
Mas a cerveja mais incrível, a mais especial que já tomei em toda a minha vida, foi a “Deus” (belga, graduação alcóolica de 11,5%!). Não sei se algum de vocês já teve a chance, primeiramente, de VER uma garrafa desta cerveja, que mais parece uma champanhe, linda.
Loja em Brugge que mais parecia um museu de cervejas
“Deus”, escolhida a dedo entre milhares de cervejas diferentes, de todos os sabores e cores possíveis e imagináveis. Uma única garrafa (que tem 750ml) saiu a 17,80 euros. No Brasil ela custa entre R$ 160,00 e R$ 230,00, segundo matéria publicada na Folha de São Paulo em junho passado. Portanto, paguei uma pechincha por ela!
O fato é que a comprei a pedido de Regina e Dudu, casal de amigos que encontraria, primeiramente na Champagne, e em seguida, em Paris, alguns dias depois. Dito e feito. Decidimos abri-la em Paris, no apartamento deles, durante uma fantástica degustação que fizemos de queijos franceses. Esperamos ela gelar bastante, tiramos a rolha (isto mesmo, rolha, ela não tem tampa igual às outras, é engarrafada exatamente igual a uma champanhe e faz o mesmo barulho quando a tiramos) e tomamos em taças “flute”. Que sensação incrível! A bebida era um misto de cerveja e champanhe, visual e gustativamente falando. Com o mesmo teor de álcool, borbulhas persistentes, sabor frutado, cor clara e cristalina. Era uma “cerveja-champanhe”. O máximo! E ficou ainda melhor acompanhada de um Camembert da Normandia, o melhor camembert produzido na França (um dos que recebe o selo AOC – Appellation d’origine contrôlée), e claro, uma baguete fresquinha, comprada e levada para a casa do Dudu conforme manda o figurino (francês): debaixo do braço, ou melhor, da axila, hahahahaha!!!!!
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